"Pois conheço poucas coisas mais esplêndidas, o adjetivo é esse, do que um girassol aberto".
(Caio F. Abreu em 'A morte dos girassóis')
(Caio F. Abreu em 'A morte dos girassóis')
Para onde quer que olhe, está sempre à procura do mesmo. Do olhar que alcança o seu, dos braços que lêem suas linhas e do abraço que preenche os espaços que ficaram desde aquele dia que lembra perfeitamente bem. Gostaria de esquecer, apagar e fazê-lo diferente.
Busca o mel capaz de adoçar toda a sua vida e fazê-la luminosa como girassol. Sabe bem onde está, mas, ainda assim, vive a procurar uma forma de cruzar-lhe o caminho novamente. Sobra tanta falta do que passou e ainda virá. Aquece corpo alma coração na tentativa de não esquecer nenhum fragmento. Pelo contrário, vive a lembrar. Lembra do doce, do rosto brilhando ao sol e o calor daquele corpo-moradia.
Tudo é uma mistura de sensações e realidade. Confusão e saudade, música aos ouvidos e pinturas na imaginação. Lembra, persegue e vive a suspirar...
Busca o mel capaz de adoçar toda a sua vida e fazê-la luminosa como girassol. Sabe bem onde está, mas, ainda assim, vive a procurar uma forma de cruzar-lhe o caminho novamente. Sobra tanta falta do que passou e ainda virá. Aquece corpo alma coração na tentativa de não esquecer nenhum fragmento. Pelo contrário, vive a lembrar. Lembra do doce, do rosto brilhando ao sol e o calor daquele corpo-moradia.
Tudo é uma mistura de sensações e realidade. Confusão e saudade, música aos ouvidos e pinturas na imaginação. Lembra, persegue e vive a suspirar...
ai ai...[suspiros].
ResponderExcluirNossa.. muito lindo. Eu adorei todo o escrito. Parabéns.
ResponderExcluir~Até a próxima, menina. Passa no meu blog hein...
*DB*
O girassol é coisa meio triste. Sempre está a olhar alguém que se move a uma distância insuperável. E, ainda assim, é a contemplação desse alguém que lhe dá calor e energia para continuar vivendo, mesmo que plantado, imóvel, no solo firme, ao contrário do outro, que desliza no céu impalpável.
ResponderExcluirE no Sol, ao Azul a Lembrar... de tudo que gravou, e na pele fica a suspirar, e lembrar e lembrar... sentir, e a Lutar!
ResponderExcluirTe Amo! muito Luciana! Amo!
Que gracinha!
ResponderExcluirSuave como o cheiro das flores, porém repleto de sentimentos fortes.
=*
Você arranca suspiros não só do seu amor.. ;)
ResponderExcluirCaio, Caio.. Sempre Caio!
Vejo aqui uma fã assumida.
Tem dias que eu não aguento um abraço, nem música nos ouvidos.
ResponderExcluirAh, ;/
ResponderExcluirMe vi em cada uma das palavras,
Uma descrição tão bela do que foi minha vida nos últimos anos,
Sua sensibilidade sempre aguçada, Luciana,
Sempre e sempre,
Sua habilidade em descrever algo tão seu e tão do mundo ao mesmo tempo surpreende,
Os outros comentários aqui deixam isso claro, não é?
Impressionanete como consegues palavras e mais palavras cheias de beleza a cada texto,
Beijo grande. :*
Texto cheio de saudosismos, porém, muito bonito. Deixei o Contestação e agora estou escrevendo aqui:
ResponderExcluirhttp://submundosemmim.blogspot.com
Passa lá! Bjus.
quem dera eu, ser tão intima das palavras quanto você ! lindo blog, parabéns, e segui aqui
ResponderExcluirAi ai... o Mel...
ResponderExcluirAi ai... esses girassóis...
BeijOs!