Mas era nos olhos, só nos olhos, que se fixava aquele mudo apelo, aquele grito. Nem sei. Aquela clara maldição. Saí, saiu. Não dissemos nada. Eu só tenho esperas. Ele traz a tranqüilidade de mais nada esperar.
(...)
Neste espaço branco de madrugada e lua cheia, preciso falar, e mais do que falar, preciso dizer. Mas as palavras não dizem tudo, não dizem nada. O momento me esmaga por dentro. O espanto esbarra em paredes pedindo exteriorização.
Caio F. Abreu em Meio Silêncio.
amor apenas isso...
ResponderExcluirdesse jeito ao infinito.
Te amo pequena!
Em meio a tanto transbordamento as palavras desaparecem, o corpo entra em agonia e os olhos evidenciam o que da boca silencia.
ResponderExcluirBeijos pra Ti
palavras de caio são esmagadoras.
ResponderExcluirCaio diz exatamente da maneira que gostariamos de dizer.
ResponderExcluirParece que ele carregava em si a dor do mundo todo, porque não há quem não se identifique, quem não se veja refletido nele.
ResponderExcluirAmo Caio pra sempre.
Um beijo.
ℓυηα
Caio que até no silêncio é delicioso.
ResponderExcluirAh, põe delicioso nisso.
Beijos!
É sobre o fim, não é?
ResponderExcluirAmei isso ''a tranquilidade de mais nada''
E quando nem as palavras conseguem dizer, o que fazer? Hiato... puro vazio exterior.
ResponderExcluirBelo texto!
CFA sempre ele.
ResponderExcluirMeu beijo!
Oi , Luciana !
ResponderExcluirQue lindo trecho do Caio você escolheu ...
Bjo.
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ResponderExcluirPois e´, Lu, o Caio sempre retrata nossos momentos com sua linda poe´tica. Era um produndo conhecedoer da alma humana.
Beijos pra ti.
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