
Na cidade insana o tempo frenético passa no tic-tac do relógio e nesse mesmo compasso segue uma vida dentre tantas outras...
Chove lá fora e ainda sim a correria continua. Todos trancafiados em suas redomas de cristal, esquecem de olhar o outro a seu lado e seguem em busca de seu próprio egoísmo. O outro nada mais é do que um outro sem face e sem nome do qual nada vale a pena saber... Será que sofre? Será que precisa de ajuda? Nunca se sabe, pois não há espaço para isso.
Ele ou eu? Você ou eu? – Lhes pergunto severamente.
A vida transformou-se em um campo de batalha onde cada um quer acima de tudo e unicamente defender a si mesmo... E o outro? O outro que se dane! (Dizem por aí!). O espaço para o diálogo fica cada vez menor e as conversas tornam-se praticamente brigas onde cada um tenta colocar o outro contra parede, pressionado em seu canto até que não possa reagir e dê-se por vencido.
E ainda falam de amor ao próximo... Ponto fundamental para a continuidade da civilização, mas que está esquecido pela maioria.
Nesse mesmo campo de batalha chamado vida, acontece o esvaziamento da mesma. Quantos vivem reclamando que não vivem para si e sim para os “outros”? Entenda-se por outros, o trabalho, o social, entre outros.
É difícil viver nesse mundo! Cansa, retira todas as forças, dá repulsa por ver tudo tão perdido e até você mesmo anda perdido. É preciso que ocorra uma revolução nas mentes das pessoas e isso possa mudar.
Acaba um dia, começa outro e eu me pergunto “pra quê?”, na incessante espera por dias melhores que com certeza virão (ainda há esperança, afinal de contas ela é a última que morre).
Chove lá fora e ainda sim a correria continua. Todos trancafiados em suas redomas de cristal, esquecem de olhar o outro a seu lado e seguem em busca de seu próprio egoísmo. O outro nada mais é do que um outro sem face e sem nome do qual nada vale a pena saber... Será que sofre? Será que precisa de ajuda? Nunca se sabe, pois não há espaço para isso.
Ele ou eu? Você ou eu? – Lhes pergunto severamente.
A vida transformou-se em um campo de batalha onde cada um quer acima de tudo e unicamente defender a si mesmo... E o outro? O outro que se dane! (Dizem por aí!). O espaço para o diálogo fica cada vez menor e as conversas tornam-se praticamente brigas onde cada um tenta colocar o outro contra parede, pressionado em seu canto até que não possa reagir e dê-se por vencido.
E ainda falam de amor ao próximo... Ponto fundamental para a continuidade da civilização, mas que está esquecido pela maioria.
Nesse mesmo campo de batalha chamado vida, acontece o esvaziamento da mesma. Quantos vivem reclamando que não vivem para si e sim para os “outros”? Entenda-se por outros, o trabalho, o social, entre outros.
É difícil viver nesse mundo! Cansa, retira todas as forças, dá repulsa por ver tudo tão perdido e até você mesmo anda perdido. É preciso que ocorra uma revolução nas mentes das pessoas e isso possa mudar.
Acaba um dia, começa outro e eu me pergunto “pra quê?”, na incessante espera por dias melhores que com certeza virão (ainda há esperança, afinal de contas ela é a última que morre).
"A verdadeira revolução acontece quando mudam os papéis e não apenas os autores."
(Gilbert Cesbron)
(Gilbert Cesbron)
É impossível uma pessoa mudar o mundo sozinha, mas pode essa mesma pessoa mudar o SEU PRÓPRIO mundo. E se ela conseguisse passar isso adiante?
ResponderExcluirCom um pouco mais de sorrisos e menos egoísmo o mundo poderia voltar a andar.
Um dia (assim espero) vão perceber isso, aí os papéis vão se inverter.
Beijos amor^^
=*